A Importância do Abraço em Momentos de Pandemia

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 Estamos vivendo numa pandemia mundial, onde um vírus nos privou do contato pessoal, do carinho, do abraço. Hoje famílias ficam períodos longos sem se ver, e quando conseguem se encontrar não podem se encostar, se tocar para que a doença não se propague. Nem mesmo no luto conseguimos nos despedir daqueles que se foram. Neste momento de tensão mundial, onde temos um vírus circulando com facilidade em todos os lugares, estamos lutando contra o invisível e temos que nos proteger e cuidar do próximo, daqueles que amamos. Por isso é indispensável o uso de mascara, mesmo estando imunizado, pois vacinas não tem eficácia 100% comprovada. Um abraço apertado pode curar, pode salvar uma vida. Um abraço com amor cura uma dor. Um abraço com emoção esquenta o coração. Mas você me pergunta: Como abraçar se não podemos nos tocar? Simples, podemos abraçar alguém com uma mensagem de texto, uma mensagem de voz, uma ligação, uma carta (isso mesmo, podemos escrever cartas), um bilhetinho jogado no quintal,

Médico que defendia cloroquina admite que não reduz mortalidade da Covid

Didier Raoult, o médico francês que publicou estudos controversos que, na sua perspetiva, demonstravam a eficácia da hidroxicloroquina contra o novo coronavírus, admitiu, pela primeira vez, que o tratamento não reduz a mortalidade da Covid-19, seis meses depois da Organização Mundial de Saúde (OMS) ter chegado à mesma conclusão. Num relatório publicado a 4 de janeiro no Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia da França, a equipa de Didier Raoult, aquele que era o maior promotor do uso da hidroxicloroquina, admitiu que o fármaco não reduz a mortalidade da Covid-19. Tratamento elaborado por Didier Raoult propunha a utilização de hidroxicloroquina, medicamento usado no tratamento da malária e da artrite reumatoide, por exemplo, quando surgissem os primeiros sintomas de coronavírus. Tratamento foi adotado no Brasil e nos Estados Unidos, ainda que contra indicações da OMS. Médico que defendia cloroquina admite que não reduz mortalidade da Covid Didier Raoult, o médico francês que publicou estudos controversos que, na sua perspetiva, demonstravam a eficácia da hidroxicloroquina contra o novo coronavírus, admitiu, pela primeira vez, que o tratamento não reduz a mortalidade da Covid-19, seis meses depois da Organização Mundial de Saúde (OMS) ter chegado à mesma conclusão. Num relatório publicado a 4 de janeiro no Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia da França, a equipa de Didier Raoult, aquele que era o maior promotor do uso da hidroxicloroquina, admitiu que o fármaco não reduz a mortalidade da Covid-19. Recorde-se que a OMS anunciou a suspensão do uso de hidroxicloroquina e de lopinavir/ritonavir no tratamento de pacientes hospitalizados com Covid-19 em julho do ano passado, por falta de evidências da redução da mortalidade de pacientes infetados. Em abril do ano passado, três eminentes médicos franceses recomendaram a aplicação do tratamento elaborado por Didier Raoult, num artigo publicado na página digital do diário Le Figaro, propondo a utilização de hidroxicloroquina quando surgissem os primeiros sintomas de coronavírus. O medicamento acabou por ser descrito como "uma dádiva do céu" pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (que inclusive a tomou quando esteve infetado), um sentimento ecoado pelo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. A US Food and Drug Administration (FDA, nome em inglês) dizia ser "improvável" que a hidroxicloroquina e a cloroquina fosse eficaz no tratamento do novo coronavírus. Citando relatos de complicações cardíacas, a FDA considera que os dois medicamentos constituem um risco maior para os pacientes infetados com Covid-19 do que quaisquer potenciais benefícios. A hidroxicloroquina e a cloroquina, medicamentos para o tratamento da malária e também prescrita para o lúpus e para a artrite reumatoide, pode provocar problemas no ritmo cardíaco, ao baixar significativamente a pressão sanguínea, bem como danos musculares ou nervosos.

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