A lei do mandante e o fim de um monopólio
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Há muitos anos é discutido, no país, uma forma de se acabar com um dos maiores monopólios da história da TV Mundial.
E isso parece que está, finalmente, chegando ao fim, com a lei do mandante.
Até agora, os clubes eram reféns de uma única emissora de TV, a Globo que, assim como faz em vários esportes, detinha o monopólio do futebol no Brasil.
Há muitos anos é discutido, no país, uma forma de se acabar com um dos maiores monopólios da história da TV Mundial.
E isso parece que está, finalmente, chegando ao fim, com a lei do mandante.
Até agora, os clubes eram reféns de uma única emissora de TV, a Globo que, assim como faz em vários esportes, detinha o monopólio do futebol no Brasil.
A Copa do Mundo do Qatar será a grande referência. Caso o Brasil não vença, outra vez, pela quinta vez seguida, a tendência é a publicidade apostar em outros produtos.
Vender as cotas do futebol já em 2021 não foi tarefa fácil.
Os clubes podendo negociar seus jogos é algo que atinge diretamente a Globo. Os clubes não vão mais se submeter à emissora carioca.
Os diretores da Globo não estavam preparados para a Lei do Mandante.
E estão pensando na revolução que acontecerá já com os quatro clubes que subirem da Série B. Sem contratos na Série A, podem virar as costas à Globo. E negociarem seus jogos, ficando com todo o dinheiro de patrocínio. Depois, em 2023, a emissora pode ficar também sem outros quatro que subirão.
A emissora também perdeu a Champions, que foi sua, para o SBT.
A Globo, por conta do monopólio, tem uma relação umbilical com o futebol.
Tradição.
Mas a relação está cara demais.
Os tempos já mudaram.
O futebol já foi muito mais essencial do que é hoje.
Principalmente, quando fazia o país campeão mundial.
A Globo repensa, a sério, como lidar com o futebol, depois da Lei do Mandante.
Foi um golpe poderoso para a emissora...
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